Ouviram umas campainhas à porta da sala e quando foram ver o que era descobriram uma série de presentes à sua espera.

Adivinham o que foi?
O leitão é do pai da Lili.
O pai da Lili é o Paulo.
Ele preferia saborear aquele porquinho deliciando-se com um saboroso assado quentinho, no Natal que está quase a chegar.
A Lili, ao saber o que o pai pretendia, começou a chorar, abraçou-se ao leitão e pediu:
- Pai!... Pai!... Não mates o meu porquinho! Nós somos muito amigos
O Paulo pensou melhor e fez uma proposta à Lili.
- Eu não mato o teu porquinho se tu cuidares bem dele
- Está bem pai, eu vou tomar bem conta dele.
Mas, no dia seguinte, para tristeza da Lili, o porquinho desapareceu.
A menina, banhada em lágrimas, pediu aos pais que ajudassem a procurá-lo. E, assim, saíram de casa na esperança de o encontrar. Passaram a pente fino toda a vizinhança, vasculharam todos os buracos e do leitão nem sinal. Até parecia que tinha sido raptado por extraterrestres…
“Uma brincadeira de mau gosto”
Uma vez a Ana Luísa tinha ido à casa da sua tia Neuza. O que aconteceu?
Ora aí, aconteceu uma brincadeira de mau gosto.
Nesse dia a Ana Luísa brincou todo o dia com a sua prima bebé Leonor.
Quando chegou a hora de jantar, a Ana Luísa jantou e foi para a beira do seu primo Ricardo.
No sofá estavam a brincar às cambalhotas e … o Ricardo pôs a Ana Luísa de pernas para o ar atirando-a como se ela fosse uma boneca. A Ana Luísa bateu com o queixo no peito e também ficou com as pernas para cima da cabeça. Lógico que lhe ficou a doer o peito e faltou-lhe o ar. A sua mãe ficou preocupada. Ligou-se de imediato para o 112. Tentaram acalmar a Ana!
A ambulância tinha chegado. Foram para dentro de casa e levaram a Ana Luísa numa cadeira-de-rodas. Na ambulância puseram-na numa maca. O seu pai e o seu tio Artur foram atrás.
Quando a Ana Luísa chegou ao hospital demorou muito tempo a ser atendida. O senhor doutor auscultou-a e perguntou-lhe o que tinha acontecido. O médico disse para ela ir tirar uma radiografia. A Ana Luísa foi tirar a radiografia e não tinha nada
partido.
Ana Luísa prometeu à sua mãe Rosa que não voltava a fazer cambalhotas!
No dia seguinte ela estava toda dorida e não podia ir para a escola!
Isto, sim, foi uma brincadeira de mau gosto!
"Um autocarro com 7 meninas lá dentro.
Cada menina tem 7 mochilas.
Dentro de cada mochila, tem 7 gatos grandes.
Cada gato grande tem 7 gatos pequenos.
Todos os gatos tem 4 pernas cada.
Quantas pernas estão dentro do autocarro?"
Eu sei que o cigarro tem
Um mau cheiro horroroso
É verdade, sim senhor
É um cheiro pavoroso
Eu sei que o cigarro faz
Muito mal à saúde
É verdade, sim senhor
Não fumar é uma virtude
Eu sei que não vou fumar
Porque sou inteligente
É verdade, sim senhor
Digo-o a toda a gente
Eu sou um não fumador
Não preciso de prisão
Sou feliz, com muito amor
Sou capaz de dizer não
Sou capaz de dizer não
Ao cigarro que faz mal
À saúde do pulmão
E a tudo em geral
E a tudo em geral
Dos dentinhos ao cabelo
E faz um mal infernal
Pois queima-se tanto euro
Ouve bem o que eu te digo
E presta muita atenção
O tabaco é um perigo
O melhor é dizer não
Os cigarros a acabar
Para mais ninguém sofrer
E melhor se respirar
Ah, Ah, Ah, Ah
Vamos todos festejar
Este dia sem temer
A saúde piorar
Ah, Ah, Ah, Ah
Poderás pular, saltar
Debaixo de água nadar
E até correr veloz
Ah, Ah, Ah, Ah
Se comigo queres cantar
Tu serás bom a valer
Tens bonita a tua voz
É dia de festa
Dos não fumadores
Vamos celebrar, tu e eu
Sob o azul do céu
Sem maus odores
Eu sou a Daniela
Que sou muito tagarela.Chamo-me Ana Paula
Muito aprendo em cada aula.Eu sou a Ana Sofia
Delegada e sem mania.Eu sou a Andreia
Mas não quero uma tareia.Olá.. Sou a Bárbara Maia
Gosto de andar de saia.Eu sou a Beatriz
E gosto de pôr verniz.Eu sou a Catarina Oliveira.
Nas corridas sou sempre a primeira.Eu chamo-me Diogo
E gosto de entrar no jogo.Todos me chamam João
E tenho aspecto dum comilão.Jorge Gabriel : presente
Já me caiu um dente.Luís Carlos: estou!
A leitura não falhou.Eu sou o Pedro Miguel
Gosto dum bom farnel.Sou o Ruben Azevedo
Estou aqui sem medo.Eu sou o Ruben Filipe
E gosto do cabelo a pique.Eu sou o Rui Alexandre
E um dia serei grande.Filipe sou eu
O meu irmão já nasceu.Eu sou o Rui Miguel
Sou maroto mas sou fiel.Eu sou o Rui Pedro
Estou na escola cedoEu sou a Sara Novais
A última e não há mais.
O menino Chico
É muito engraçado.
Com grandes bochechas
E nariz arrebitado.
Quando vai para a escola
Vai sempre muito contente.
Diz até logo à mãe
E bom dia a toda a gente.
Mas sabem, ó meus meninos
Que o Chico é lambareiro?
Pois gosta de meter o dedo
Bem dentro do açucareiro.
Traz sempre guloseimas
Dentro da sua lancheira.
Quando vai para o recreio
Ela vai sempre à sua beira.
São bolachas e suminhos
Rebuçados, ele traz.
Não sabe que as gulodices
À sua saúde mal faz?
Por comer as guloseimas
Ele ficou bem gordinho.
Tem os dentes estragados
E está muito fraquinho.
Fica às vezes doentinho
Deitadinho na caminha.
Não pode brincar com os amigos
Porque lhe dói a barriguinha.
A mãe ficou preocupada
De manhã, quando acordou.
As dores continuavam
E o Chico bem gritou.
A mãe muito aflita
Duvidou da marmelada.
Que ele tinha comido
Sem pão e sem mais nada.
Então, informou o pai:
-O Chiquinho está doente!
Ele comeu da panela
Marmelada ainda quente.
Agora, bem depressinha
Levou-o a mãe Serafina.
Mais o pai admirado
Ao hospital da esquina.
- Cure o nosso filhinho
Senhor doutor, por favor!
Veja bem o que ele tem
Tire-lhe lá essa dor.
O senhor doutor eficiente
Apalpou-lhe a barriguinha.
E com muita delicadeza
Disse assim para a mãezinha:
Se não comer guloseimas
O Chico irá ficar bom.
Com fiambre ou manteiga
Ao lanche, deve comer pão.
De manhã, à tarde e noite
O leite deve beber.
Para ser forte e saudável
Para o fazer crescer.
A fruta deve comer
Sempre que lhe apetecer.
À sobremesa e ao lanche
Para boa saúde ter.
Às refeições vai comer
Peixe, ovo e carninha.
Tomate e saladinhas
E legumes na sopinha.
Adeus, ó amigo Chico
Agora vais ser responsável.
Guloseimas só nas festas
Se quiseres ser saudável.
Esta fotografia pertence a uma terra
que já foi romana, de Augusto.
Está perto de uma serra
Onde o que não falta é arbusto!
Muitos a chamam:
"A cidade dos arcebispos".
Mas outros a amam
pelos seus deliciosos petiscos!
Certo dia na Primavera, uma esferográfica e um lápis ganharam vida.
A esferográfica era fina, comprida como uma serpente, verde como a relva do Sporting e ilustrada com emblemas.
O lápis era grosso, como os troncos de uma árvore, da cor do armário da sala de aula, com um bico bem aguçado e com uma magnífica borracha.
- Ui! Está tão escuro!? - diz a esferográfica.
- Não tenhas medo. Porque eu vou procurar a luz. - diz o lápis.
Quando tentava descobrir a luz.
Puuuuuum!! Tropeçou num carrinho do menino Vasco.
O menino Vasco era muito desarrumado, tinha brinquedos, roupa, calçado e caixas de bolachas junto ao computador.
O lápis não sabia na trapalhada e engraçada aventura que ia meter-se…
O lápis levantou-se e disse:
- Que grande trapalhada!
Olhou para a frente e viu uma luz ao longe. A luz era pequena como um berlinde, amarela como o sol e tinha a forma de uma estrela.
O lápis decidiu aproximar-se para investigar aquela luz misteriosa.
Entretanto a esferográfica estava preocupada, porque o lápis não trazia a luz. Mas ela ficaria mais preocupada se soubesse quem tinha aparecido de repente ao lápis…
O lápis encontrou um porquinho mealheiro que brilhava, era tanta a luz que saía de lá de dentro!
O lápis resolveu partir o mealheiro para ter a luz.
De repente uma quantidade de moedas redondinhas a brilhar espalharam-se pelo corredor da casa. Era engraçado ver o lápis atrás das moedas. Quanto mais corria, mais elas fugiam.
Pum! Ai! O lápis bateu contra uma mesa que tinha uma jarra e … A jarra caiu e partiu-se em mil bocados, o eco do barulho percorreu a casa.
O Vasco que dormia acordou sobressaltado e com medo.
“Mas o que aconteceu?!!” pensou o Vasco.
Algo estava a acontecer no corredor, levantou-se e apanhou a esferográfica que estava ao pé da cama.
Mas onde estava o lápis?!
O Vasco dirigiu-se lentamente para o corredor. Nas mãos levava a caneta como uma espada para se proteger de quem tivesse feito aquele barulho. Abriu a porta, espreitou e viu uma jarra partida em mil bocadinhos, moedas brilhantes espalhadas pelo chão mas não viu o lápis.
Mas o lápis estava mesmo à frente dos seus pés. Quando a jarra se partiu, o lápis agarrou uma moeda brilhante e ficou invisível.
O lápis estava muito aflito e disse a si próprio para se acalmar. Foi então que aí teve uma ideia e escreveu no chão:
“Socorro, socorro sou o lápis e estou invisível”.
O Vasco leu a frase, percebeu o que tinha acontecido e descobriu logo a solução para o problema.
O Vasco resolveu pegar numa folha de papel branco e embrulhar o lápis. Logo, logo o lápis ficou visível. Fantástico!
“Ufa! Estou salvo. O Vasco é um génio - pensou o lápis.”
O Vasco recolheu as moedas brilhantes e levou-as para o quarto. Não fosse os pais acordarem com a luz.
No dia seguinte o Vasco acordou e pensou:
“Será que sonhei ou o meu lápis foi passear?”
Olhou para a secretária e lá estava ele.
Pegou no lápis e na esferográfica e começou a ilustrar a sua história.
"O lápis levantou-se e disse:
- Que grande trapalhada!
Olhou para a frente e viu uma luz ao longe. A luz era pequena como um berlinde, amarela como o sol e tinha a forma de uma estrela.
O lápis decidiu aproximar-se para investigar aquela luz misteriosa.
Entretanto a esferográfica estava preocupada porque o lápis não trazia a luz. Mas ela ficaria mais preocupada se soubesse quem tinha aparecido de repente ao lápis…"
Queridos amigos.
Nos dias 19 e 20 de Abril vai haver uma feira na escola de Gondifelos.
Nós queremos convidar-vos para a feira da nossa escola.
Na feira agrícola vai haver: batatas,cebolas, alfaces, milho, feijão, coelhos, pimentos e ovos.
Na feira gastronómica haverá rissóis,bolos de bacalhau, bola de carne, geleia, tarte e pão doce.
Espero que venham.
Um abraço do Nuno e do Rui.