quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Workshop de Escrita Criativa

Tal como já referimos anteriormente, os alunos do nosso agrupamento estão este ano envolvidos num projeto que une o nosso agrupamento com a empresa de distribuição de energia elétrica CEVE.

Neste projeto os alunos do primeiro ciclo (em especial os do 3º e 4º ano) e os alunos do segundo ciclo irão criar um livro infantil sobre a temática da poupança de energia.

Para ajudar, o escritor Pedro Chagas tem andado pelas escolas a dar dicas de como escrever e representar as personagens e a história. Assim o trabalho é mais fácil e certamente fica melhor. Estes workshops são muito divertidos e animados e deles têm saído verdadeiras obras de arte literária que muito tem dificultado o trabalho àqueles que terão de escolher as melhores histórias. 

Vejam alguns momentos da passagem pela escola de Outiz do escritor Pedro Chagas e dos trabalhos que estão a ser desenvolvidos no "workshop" de escrita criativa.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Sensibilização e rastreio ao Daltonismo

Procurando que a escola seja o mais inclusiva possível, conforme prevê o Projeto Educativo do Agrupamento, foram promovidas sessões de sensibilização para a doença do daltonismo, que também complementadas com que um rastreio visual aplicado a todos os alunos do Agrupamento de Escolas de Gondifelos.

A concretização deste projeto surgiu a convite da CEVE, Cooperativa Elétrica do Vale d’Este CRL, a empresa responsável pelo serviço de eletricidade no território afeto ao Agrupamento de Escolas de Gondifelos. Assim, com a colaboração de técnicas da ColorADD Social, uma Associação que tem como objetivo principal promover a integração social e a assistência em particular das pessoas portadoras de cegueira para a cor, permitiu aos alunos, desde o pré-escolar ao 9º ano, perceber em que consiste o daltonismo e os constrangimentos que acarreta na qualidade de vida dos seus portadores, ficando ainda a conhecer diferentes tipos de daltonismo (monocromacias, dicromacias e tricromacias anómalas).
Assim sendo, no dia 9 de novembro, na escola de Gondifelos,  as técnicas, apresentaram um código gráfico que ajuda os daltónicos a identificar as cores e que foi criado pelo designer português Miguel Neiva, estando difundido por vários países do mundo. O código revoluciona a vida de milhões de pessoas e "o daltónico olha para um dado objecto, uma peça de roupa ou um sinal de trânsito, por exemplo, e através dos símbolos nele colocados consegue distinguir as cores”.

Com o rastreio que complementou as palestras e onde o teste de cores de Ishihara teve um papel relevante, pretendeu-se verificar até que ponto esta doença, que afeta cerca de 5% da população masculina, sendo rara entre a feminina, passando muitas vezes despercebida na fase inicial ao próprio doente, está a prejudicar alguns alunos da escola.

Como não podia deixar de ser, a ícaroTV esteve presente e registou o evento e no final até entrevistou as técnicas da ColorADD, bem como a representante da CEVE. Vejam:



sexta-feira, 13 de novembro de 2015

A bruxa Trabília

Era uma vez uma bruxa muito atrapalhada. Ela chamava-se Trabília.

A bruxa Trabília era má e atrapalhada. Tinha um rosto feio, com verrugas, um nariz empinado e o cabelo era curto e preto. As suas roupas eram escuras e rotas e o chapéu pontiagudo tinha uma aranha grande e preta na ponta.

Certo dia, a bruxa Trabília pegou nos seus instrumentos mágicos, na sua vassoura e no seu animal de estimação que era um gato preto, e foi passar umas férias num bosque escondido e escuro, afastado da vila onde vivia.

Como não tinha casa nesse bosque, a bruxa Trabília decidiu pegar no seu caldeirão e fazer um feitiço para criar uma casa que ela pudesse transportar de um lado para o outro.

Então, depois de ter consultado o seu livro antigo de feitiços, disse ao seu gato para ir ao lago e trazer um sapo verde e gordo. Depois, pegou na poção do chapéu fumegante, no sapo verde e gordo, num fio do seu cabelo e juntou tudo no caldeirão. No livro de feitiços dizia para se mexer a mistura com os pelos de vassoura.

Mas, como ela era muito atrapalhada, mexeu o caldeirão com o pau da vassoura e fez o feitiço de desaparecimento e desapareceu para sempre.


Texto de Tatiana Pereira, 4º ano EB1 de Cavalões

terça-feira, 10 de novembro de 2015

A bruxa misteriosa

Era uma vez uma bruxa misteriosa que se chamava Fredegunda.

Fredegunda era igual a tantas outras bruxas: tinha o cabelo como a palha, só tinha um dente e uma enorme verruga na ponta do nariz pontiagudo. Porém, era uma bruxa trapalhona mas muito simpática e misteriosa.

Vivia numa gruta com três animais de estimação: o gato Renato que gostava de um sapato, o rato que queria comer um pato e o sapo que adorava o Renato. Na sua gruta, ela guardava as suas vassouras, os seus livros de magia, a lareira e o caldeirão onde fazia magia em cima de uma grande mesa de ferro.

Ela tinha duas irmãs: a Ariana e a Fredagulha que eram iguaizinhas a si, só que os feitiços delas resultavam sempre mas os seus não. Todos os dias tentava mas em vão… falhava sempre.

Certo dia, quando a Fredegunda estava a vestir o seu chapéu que tinha um cinto dourado, o seu vestido roxo e os seus sapatos verdes de tacão, o gato Renato que gostava do sapato assustou-se com um fantasma que passou pela gruta, deu um salto e o seu rabo caiu mesmo em cima de um cato. Ouch! ai!
Fredegunda pensou que isto era um aviso de que algo mau iria acontecer e mais uma vez tentou fazer um feitiço, usando as palavras mágicas que lera no seu livro de feitiços: ABRACADONGE, que esta gruta voe para bem longe! Mas nada aconteceu…tudo ficou no mesmo lugar. Depois de muitaaaaaaaaaaas tentativas, quando já estava a desistir, o gato Renato que gostava de um sapato, o rato que queria comer um pato e o sapo que adorava o Renato deram as patinhas à Fredegunda e em coro gritaram: ABRACADONGE, que esta gruta voe para bem longe!

Brrr boom! A gruta levantou voo e, num instante, os quatro estavam a voar no céu azul, sem nuvens. Todos adoraram a viagem e nunca mais quiseram aterrar.

Desde esse dia, Fredegunda passou a chamar à sua gruta “A Gruta Voadora da bruxa Fredegunda” e nunca mais sentiu medo em fazer feitiços.

Texto escrito por Beatriz Aguiar, 4.º ano 34CAV


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Felicidade

Os alunos do 4º ano da escola de Gondifelos participaram no concurso de leitura expressiva promovido pela biblioteca da escola.
Em conjunto com a professora Lúcia Meira criaram o poema "Felicidade".

Vejam como ficou:
Felicidade

Felicidade…
É amizade!
Felicidade…
É bondade!
Felicidade…
É calor do amor!
Felicidade…
É sorrir!
Felicidade…
É divertir!
Felicidade…
É doar e amar!
Felicidade…
É carinho e paixão
Receber muitos
Mimos Do coração!
Felicidade…
É um sentimento lindo
Dá vontade de estudar, brincar
E com os amigos estar
Felicidade…
É viver
Sem medo ter!
Felicidade…
É ter alimentação,
Saúde, energia
E bom coração!
Felicidade…
É lutar…
É viver sem tristeza
E os sonhos alcançar
Felicidade…
É paz…
É ternura e alegria
E viver em harmonia.